quarta-feira, 9 de maio de 2012

JEAN MARC E MAURICETTE BAYLE

Hoje vim aqui só para corrigir uma ENORME injustiça. No nosso livro, procurei citar, em algum momento ao menos, cada uma das pessoas que, de uma forma ou de outra, dividiram comigo aqueles  5 anos de gestação. Mas existem 2 pessoas que, por força de termos estreitado nossa amizade quando passaram alguns dias comigo, quando ainda morava em Saquarema e o livro já estava concluído, acabaram ficando de fora. E isso é inadmissível e imperdoável. São eles meus queridos Jean Marc e Mauricette Bayle. Ela, descendente dos PARVEAU que vieram no Orenoque e acabaram retornando para a França. Entretanto ela e seu esposo mantém laços estreitos com o Brasil e são especialmente interessados na história de seus ancestrais. Dividem com Pascale, a anos, a tarefa de distribuir  cuidados mais que especiais  para com os descendentes de outras famílias que chegam ao Périgord sem saber direito o que irão encontrar. Assim como eu, Isabel (Audebert), Alan (Cheminand) , Lálá, Fafau e Gracinha (Bonimond/Mouty). E dividem essa tarefa com tamanho carinho, com tamanha atenção, que eu não teria palavras suficientes para descrever. Recebem-nos com maestria em sua casa de campo (Saint Crépin d'Auberoche), levam-nos a passeios intermináveis, principalmente quando Pascale não pode se incumbir dessa tarefa. Em meu caso particular, apresentaram-me ao departamento vizinho à Dordogne, que se chama Corrèze, em busca de sinais dos ancestrais mais remotos de Annet Dousseau. Nessa busca, acabei por conhecer o que Jean Marc me confessou ser conhecido por lá como "la France profonde". Em bom português: o "c-" do mundo, para ser curta e grossa!  Momentos maravilhosos, ao lado de pessoas inesquecíveis, lá como aqui, torna imperioso declarar publicamente: recebê-los em minha casa, e em minha vida, foi mais que um prazer: foi uma honra! FOTO: MARLY DOUSSEAU MAYRINK


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