Errata

Em 16-05-2018 - Há erros, que não tendo sido corrigidos de imediato, acabam ficando instalados como verdades. E a gente nem sabe porque. Depois de... SETE ANOS da primeira publicação desse livro, me dou conta de um deles. Como num insight. Vou explicar para vocês. As fotos que ilustraram nosso livro e a maioria das que estão nesse blog foi garimpada com "sangue, suor e lágrimas", entre pessoas, famílias, bibliotecas, museus, sites, viagens, etc... etc...etc... Uma das mais importantes delas, a que apresenta a família DOUSSEAU nos MACHADOS, posando para a foto, embora ainda houvessem alguns filhos por nascer, foi vista por mim, pela primeira vez, em MARIPÁ DE MINAS, no álbum de retratos de ODFTTE DOUSSEAU GUILHERMINO ROCHA. Na primeira e única vez em que nos vimos. Na ocasião, fotografamos a foto, que era tudo que era possível fazer naquele momento. E eu já me dava por não apenas satisfeita, mas encantada. Pois bem. Tempos depois, intermediada por ISABEL (AUDEBERT) PINTO, chegou-me às  mãos outra cópia que, por haver sido escaneada estava bem mais nítida e que lhe havia sido enviada por DEBORAH RACHEL DELAGE AUDEBERT SILVA. Ora, aí começa o "imbróglio". Por tradições dessas que acometem também minha família MAYRINK, entre os AUDEBERT DELAGE alguns prenomes são exaustivamente repetidos, tais como o RACHEL e até mesmo, em menor grau, o DEBORAH. No primeiro caso, bem justificado por se tratar daquela RACHEL  "original", filha e esposa "do ORENOQUE", digamos assim. Mas isso tudo vocês que leram o livro já sabem. O "imbróglio" vem agora.  Quem me enviou o livro, a DEBORAH RACHEL citada acima, nunca será devidamente reconhecida visto que, em meu livro, dou os créditos da foto à RAQUEL (que nem se escreve assim...) DELAGE. Que também existe e é minha amiga virtual. Ao menos uma delas, pois, pelo visto, existem outras. Vamos resumir e atualizar então essa história, definitivamente? Então vamos! Muito obrigada, DEBORAH RACHEL AUDEDEBERT DELAGE  SILVA, por ser aquela que me enviou a foto, e hoje grande  e admirada amiga. Que não deve ser confundida com nenhuma outra.  E, para isso, posto sua foto e envio todo meu carinho. E tenho dito.






Em 02-09-2017 - Recebida a terceira tiragem de nosso livro, com novos marcadores de páginas, atualizações quanto a alguns pequenos detalhes e a inserção de algumas fotos. No mais, ele é o mesmo e, como mudei de gráfica, pude manter o mesmo preço anterior: 25,00. Se o deseja, vá até a página "CONTACTOS" e fale comigo. Estamos te aguardando!





09-06-2017: Ora vejam só que ainda acho erros! Mas sempre é tempo de corrigir cada um deles. Vamos lá: Na página 105, na sétima linha, IMPERIOSO corrigir a data de falecimento de MARIE MANDRAL (DOUSSEAU). Ela faleceu, de fato, no dia 10-04-1938. Observem que o erro foi devido à uma confusão com MARIÁ DOUSSEAU (GUILHERMINO), essa sim falecida em 09-11-1960. 


09-12-2015: Graças aos contatos que vamos estabelecendo ao longo dos anos, inclusive com primos que passamos a conhecer graças ao FACEBOOK, vez por outra descobrimos erros novos a serem corrigidos. Graças dessa vez a nosso primo ORIVAL e a seu filho MARCUS, devemos corrigir duas informações do nosso livro:
Pág.77 - 1º parágrafo: o nome da esposa de JOSÉ DOUSSEAU (ZEZÉ) não é Nelina, e sim ANELINA. E um de seus filhos, que foi citado como LOURIVAL chama-se, na verdade ORIVAL.




13-07-2013:

Queridos. Nossa prima Nicole, ajudada por uma amiga portuguesa de sua filha, está concluindo a tradução de nosso livro para o francês. Durante essa empreitada, várias questões foram levantadas. Todas referentes a termos e figuras de linguagem próprios do português do Brasil ou da "veia poética" da escritora... Mas uma correção precisa ser feita, a bem da verdade. Até o presente momento, eu me utilizava indiscriminadamente dos nomes "La Roche" e "Le Roc" como sendo o mesmo lugar. Segundo Nicole, a diferença de significado entre as duas palavras é mínima e não merece atenção considerável. Entretanto, ela nos explica que La Roche é um povoado de PEYRIGNAC onde muitos DOUSSEAU viveram(e vivem!) ao longo dos séculos. Mas "Le Roc" é um povoado completamente diferente, localizado em BEAUREGARD DE TERRASSON, comuna vizinha. E foi em EL ROC que nasceram ANNET e seus irmãos. Isso tudo porque, embora a família DOUSSEAU seja originária de PEYRIGNAC, a família MANDRAL é originária de BEAUREGARD. Portanto, ao se casar com MARIE MANDRAL, GUILLAUME DOUSSEAU passou a viver em BEAUREGARD. E foi lá que nasceram seus filhos. Sendo assim, devemos corrigir a afirmação da página 52, de que todos os filhos de GUILLAUME nasceram em LA ROCHE. E substituirmos pela afirmativa de que todos nasceram em EL ROC. Certo? Abraços em todos!




22-11-2012 :

Boa notícia! Acabei de receber o segundo lote de nosso livro, dessa vez com todos os erros devidamente corrigidos. Portanto, a errata abaixo refere-se apenas aos 100 primeiros exemplares . Todos os outros podem dispensar  o recurso abaixo. Abraços a todos! E, para quem quiser aproveitar a oportunidade... livros fresquinhos, saídos do forno. Pelo mesmo preço dos anteriores. É só entrar em contato. 






Queridos...
Apesar das inúmeras revisões que esse livro sofreu, revisões estas tanto minhas quanto da própria editora, percebo vários e vários erros quando o releio. E como o releio! rsrsrsr...
Resolvi então criar esse marcador, que chamei "Errata", para que não só eu mesma, quanto cada um de vocês possamos fazer as alterações que julgarmos necessárias. Podem me ajudar? Eu começo!

O NOME DA REGIÃO DE ONDE VIERAM NOSSOS BISAVÓS É PÉRIGORD E NÃO PÈRIGORD! Pode parecer bobagem para nós, brasileiros, mas esses acentos determinam uma pronúncia completamente diferente nas palavras. Vejamos: o acento grave tem em francês o som do nosso acento agudo. Já o acento agudo deles tem o som do nosso circunflexo. Sendo assim muito confusa essa questão, acho que tenho perdão, não é? Beijos a todos!

Pág.9 - 2ª linha: substituir "Laguione" por "Laguionie".


Pág.10 - 1º parágrafo - 9ª linha : substituir "estradinhas poeirentas de nossas histórias" por "estradinhas poeirentas de nossa história

Pág.13 - 2ª linha: substituir "Alguns antepassados teriam morrido em algum dos muitos conflitos..." por "Alguns antepassados teriam morrido em alguns dos muitos conflitos...".

Pág.18 - 6ª linha: substituir "em dignité et em droits" por "EN dignité et EN droits".
            - 8ª linha : substituir "dans um esprit de fraternité" por "dans UN esprit de fraternité".


Pág.21 - Parágrafo único - 20ª linha : substituir "às terras de Alibert" por "AS terras de Alibert".

Pág.22 - 2º parágrafo - 17ª linha : substituir: "Que força atrativa tinha esse apelo para conseguir tal façanha!" por "Que força atrativa tinha esse apelo para conseguir tal façanha?".

Pág.26 - 2º parágrafo - 1ª linha : substituir:"20" por "19".

Pág.28 - 1º parágrafo - 4ª linha: substituir: "...nosso bisavô: Annet" por "...nosso bisavô Annet".

Pág.40 - 1º parágrafo - substituir:  "Cito aqui alguns trechos de jornais da época que deixam uma ideia muito clara da efervescência da época" por " Cito aqui alguns trechos de jornais então publicados que deixam uma ideai muito clara da efervescência da época".


Pág.41 - 2ª linha - O nome LAMOGLIA aparece duas vezes na lista citada, como se houvessem dois ramos  famíliares.  Mas na verdade um deles é excedente, erro de revisão. 

Pág.42 - 9ª linha - substituir: "Até porque tive oportunidade de ler ali, um dia, inclusive relato de um anônimo descendente de imigrante..." por "Até porque tive oportunidade de ler ali, um dia, inclusive, relato de um anônimo descendente de imigrante...".

Pág.46 - 2º parágrafo - 1ª linha - substituir: "Mas, como a visão desses fatos ficou bipartida, devidos aos relatos antagônicos já naquele tempo..." por " Mas, como a visão desses fatos ficou bipartida,devido aos relatos antagônicos já naquele tempo...".

Pág.61 - 9º linha : substituir "Sítios das Araras" por "SÍTIO das Araras".

Pág.72 - Na legenda da foto inferior: substituir "Fancisca" por "FRANCISCA"


Pág.96 - 3ª linha - O nome a que quero me referir é NEIVA e não NILZA. Embora D.ODETTE tenha tido também uma filha de nome NILZA, foi NEIVA, mãe de ANA RITA, que me recebeu em sua casa, em JUIZ DE FORA, me presenteando com os primeiros registros da família GUILHERMINO e de MARIÁ DOUSSEAU e à qual serei eternamente agradecida.


Pág.101 - 4ª linha - Mesmo consultando os livros ainda não estou 100% certa mas parece que devemos substituir "essAs" personagens por "essEs" personagens.

Pág 108 - As duas fotos que ilustram essa página tem como fonte a WEB.

Pág.121 - A foto de baixo tem como fonte o Arquivo Público MINEIRO.

Pág 122 - Nos créditos da foto de baixo, substitua o nome ARLINDINHO por SILVINHO, que é seu sobrinho. Aliás, SILVINHO merece muitas desculpas porque até na dedicatória do livro que entreguei em mãos de ALMIRA e TIANA, troquei seu nome por ARLINDINHO... Mil vezes perdão!

Pág.126 - Agora vamos enfim esclarecer uma localização que já me deixava dúvidas quando a escrevi. Está na legenda da foto superior na página 126. O porto de onde provavelmente nossos bisavós embarcaram para o Brasil chamava-se PAUILLAC  e não Pazayac. Esta última é mais uma das comunas do Périgord (hoje Dordonha). Comuna esta, aliás, da qual se originam muitos dos "nossos" imigrantes.
          Já Pauillac, um pouco afastada do porto de Bordeaux que vemos na foto, como diz a legenda, funciona hoje como um dos 6 terminais de carga desse mesmo porto, para o transportes de hidro-carburantes e de madeira .












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