quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

PRECIOSIDADE NO CAMPO DA PESQUISA GENEALÓGICA!

               


                                                                        




         Queridos leitores, 

         Há muitos meses chegou-me às mãos aquele que considero um dos trabalhos de genealogia mais completos que eu pude encontrar, depois de tantos anos de pesquisa. Acompanhei a "gestação" do mesmo praticamente desde o momento da "fecundação" e posso garantir: foram muitos pares de mãos-irmãs incansáveis que deram à luz esse rebento.

         Com três delas tive contato e, podemos dizer sem medo de errar, criamos inclusive laços de amizade, mesmo considerando as impossibilidades ocasionadas pela distância geográfica entre nós. Embora outros irmãos mereçam ser citados nesses créditos, venho aqui mais especificamente por aquelas com as quais  tive e ainda tenho o prazer de uma amizade tão "antiga" e tão peculiar: Lalá, Fafau e Gracinha. Para vocês, só posso dizer: PARABÉNS, PARABÉNS, PARABÉNS!!!! Que preciosidade vocês pariram! Quanta paciência e dedicação! Quanto de si precisaram doar, em todos os sentidos! Mas estou certa agora, mais ainda do que sempre estive: VALEU A PENA! Todas as gerações vindouras de MOUTY, BONIMOND, PAVEL  e tantos e tantos e tantos  agradecerão o imenso trabalho que realizaram.  Sinto-me muito orgulhosa e agradecida de ter podido partilhar com vocês uma parte dessa jornada. 

        Vocês, leitores e companheiros genealógicos, poderão acessar a obra completa no link que deixarei no final dessa publicação. Por enquanto, falemos um pouco mais  dessa belezura de trabalho. 

        Chamarei as autoras de "as meninas", unicamente para minha comodidade. Até porque sei que vocês procurarão ler o livro (e dentro dele muitos livros) e conhecerão muitíssimo bem cada uma delas. 

        Sabemos todos, os "genealogistas" amadores ou não, o quanto é difícil esse tipo de "reconstrução histórica", devido à "cama de gato" que temos em relação aos nomes, desde os prenomes até os nomes de família: aportuguesados, trocados, repetidos por gerações ( às vezes com mais de um irmão com os mesmo prenome, creiam!), adulterados e escritos erradamente, mesmo em registros oficiais, tanto no Brasil quanto nos países de origem dos imigrantes. Isso tudo apenas como exemplo. Mas "as meninas" deram conta de esclarecer muito mais do que parecia possível, com um trabalho de verdadeiras detetives. 

       Por alguns momentos, essa busca nos fez caminhar juntas, literalmente, como numa breve viagem à Piraí e à maravilhosa e inesquecível Fazenda Bela Aliança e sua proprietária MARIA LUIZA LEÃO. Inesquecível e doce figura. E essa procura também trouxe as autoras à BICAS , minha cidade natal e arredores onde conviveram, por algumas passagens e tempo histórico, nossos bisavós.  Mas reconheçamos: o nosso foi apenas UM dos encontros inesquecíveis e mágicos trazidos por esse trabalho. Como para elas, é impossível para mim deixar de lembrar das muito queridas PASCALE, ISABEL, MAURICETTE e JEAN MARC, ALAN e tantos e tantos outros que foram "aplainando nossas veredas". Essa é mais uma ocasião de dizer: MUITO OBRIGADA! Tornamo-nos, todas, AMIGAS e , no que se refere à mim, só a distância física dificulta uma convivência maior. Enquanto isso, vão vivendo no meu coração.

        Na obra "das meninas", vocês podem encontrar uma riqueza de detalhes inigualável. Será um prato cheio, ou melhor, cheíssimo, para todos os pesquisadores futuros. Aqui, no corpo desse blog,  privilegiamos a imigração francesa. Nunca toquei nos meus antepassados prussianos, os Mayrink. Até porque é uma família já muito pesquisada e publicada. Não deve haver muito mais a se descobrir, embora eu prossiga lendo e guardando tudo à respeito dela. Mas "as meninas", numa só obra, atentaram, honraram e pesquisaram sobre todos os seus ramos familiares: franceses, portugueses, alemães. Tudo devidamente organizado de tal forma que você, leitor, não encontrará dificuldade alguma em encontrar o que quer ou ler apenas o que seja do seu interesse pessoal. 

       Além do mais, tudo está PERFEITAMENTE documentado e ilustrado. Descrição minuciosa dos "palcos" de cada grupo de imigrantes. Desde suas terras de origem até o "pouso final". Sim: fiquei e continuo de boca aberta. Comprovem, insisto.

       Para finalizar: sim, meninas. Conheci também a sensação de lembrança ao conhecer as "terras de França". Essas que vocês apresentaram tão minuciosamente ao longo de seus escritos. Só uma coisa não é possível documentar: os sentimentos inexprimíveis que  nos tomaram tantas e tantas vezes nesses anos de busca e encontros. E que fazem parte da  "obra Divina". 

       Despeço-me desse post com essas maravilhosas palavras  de GOETHE citadas por LALÁ:

"É FELIZ QUEM GOSTA DE LEMBRAR DE SEUS ANCESTRAIS; QUE FALA COM ALEGRIA DE SEUS FEITOS E DE SUA GRANDEZA E QUE, NO FINAL DA BONITA FILA VÊ COLOCADO, SILENCIOSAMENTE, O SEU PRÓPRIO NOME."


                                                               DESFRUTEM!

Em primeiro lugar, vocês devem visitar o blog abaixo, o mesmo da imagem que ilustra essa publicação.

          https://imigracaoegenealogia.blogspot.com  


Página aberta, vocês encontram facilmente  o link para download dos livros de sua preferência. Para nós, descendentes franceses, interessa mais especificamente os itens "OS FRANCESES NA FRANÇA" e "OS FRANCESES NO BRASIL". Querem ler todos os outros? Pois leiam, porque não terão motivos para se arrepender!


Atente para o fato de que existe mais de uma parte sobre os franceses.

Para melhor visualização, aconselho abrir em leitores de telas maiores. Fica um pouco mais difícil em celulares e leitores digitais, por exemplo. Mas nada é impossível e tudo vale a pena.


                                            



terça-feira, 25 de abril de 2023




GENEALOGISTAS, UNI-VOS E CELEBRAI!





 

             25/04/2023

           Bom dia a todos os queridos leitores e companheiros desse blog! Hoje venho trazer para vocês a notícia do "nascimento" de mais uma obra de genealogia que contempla, por força dos "laços e andanças" de familiares imigrantes do autor, nossa região de ZONA DA MATA MINEIRA. Sim, a mesma no qual viveram suas sagas nossos franceses de 1885 e 1888, dentre os quais os DOUSSEAU e os MANDRAL. 

            “Fuçando” os arquivos da memória, lembro-me de que, um dia, quando uma das principais fontes de informação que eu tinha sobre nossa cidade de BICAS era o Jornal “O Município”, ter lido o nome “IMBRIACO”, numa pequena nota de um descendente da mesma família. Não fosse o nome tão diferente e a nota não tratar-se de alguém tomado pela mesma “febre de busca”, como eu,  poderia ter passado despercebida, talvez. Mas o fato é que não: o nome IMBRIACO ficou guardado em minha memória. Inclusivo citei de passagem esse episódio em meu livro, não imaginando que a vida me reservaria a surpresa de encontrar virtualmente seu autor: JOÃO FRANCISCO, afinal!

            Em algum momento fui contatada por ele, não me lembro exatamente como. Talvez ele tenha encontrado meu e-mail aqui mesmo, no próprio blog.  O fato é começamos a trocar intensa “correspondência genealógica” desde setembro de 2013. Era o autor daquela velha notinha no jornal de BICAS... Ele também acabou por estabelecer algum contato com AMARILDO MAYRINK, meu irmão e com ROSÁLIA MAYRINK, minha prima segunda. Aliás, ROSÁLIA é, entre nós, a única historiadora de fato. Nós outros somos apenas apaixonados seletivos, digamos assim. Eu e FRANCISCO, particularmente pela genealogia. AMARILDO e ROSÁLIA se encontram pelo amor à ferrovia e pela história de BICAS, nossa cidade natal.  Mas o fato é que somos todos apaixonados por História e nela estamos mergulhados até hoje.

          Enfim: esse “mergulho” fez nascer o “filhote” muito bem gestado e lindamente nascido de JOÃO FRANCISCO: o livro cuja capa vocês podem apreciar acima. Na verdade, ele é ainda mais bonito do que parece. Sua capa tem uma cor bem mais elegante do que a qualidade da foto pode sugerir. De primorosa qualidade gráfica, destaca-se precioso em qualquer estante.

         Nele, JOÃO faz um relato genealógico minucioso e preciso, perfeitamente documentado, tanto de sua própria genealogia quanto da de sua esposa ELAINE DE SIQUEIRA CARVALHO (in memoriam), que nos faz viajar em palavras e fotos à PORTUGAL, à ITÁLIA e a uma BICAS reveladora de detalhes que nem mesmo eu, biquense "de carteirinha", conhecia. Ainda que atento à precisão histórica, não falta, em cada parágrafo da obra, a paixão pela família e pela "história por trás da História".

        Parabéns, JOÃO! Sei da alegria que é ver nascer um sonho tão acalentado, dando-lhe forma, cor... e até cheiro, em aficionados como eu.

       Obrigada por compartilhar comigo tal “rebento” ainda na “gravidez”. Nasceu forte, saudável e... para sempre viverá. Você enfim realizou o que se propôs a realizar. Glória maior não há. A História também agradece.

            

                  


domingo, 7 de agosto de 2022

NOTA DE FALECIMENTO

                                                                            



              Comunicamos com pesar o falecimento de nosso primo WESLEY DOUSSEAU ALELUIA, no dia 06 de Agosto de 2022. 

              Wesley, apesar de nosso pouquíssimo contato pessoal, foi um dos primos mais colaborativos e interessados nos meu primeiros tempos de pesquisa sobre a história de nossa família. Não há como esquecer sua boa vontade e seu interesse.  Por tudo te deixo meu MUITO OBRIGADA.

              Fica também meu abraço para sua mãe, esposa, filha, irmão  e todos os familiares e muitíssimos amigos que ficam por aqui, aguardando o dia do verdadeiro encontro, que um dia haverá. 

              WESLEY era filho de ELENIR, neto de JOÃO e bisneto de ANNET E SUZANNA DOUSSEAU. 

              

segunda-feira, 6 de junho de 2022

 


 194 - Durante o mês de Maio de 2022, tive o prazer de passar algumas manhãs nos Arquivos  Fiscais de GUARARÁ,  pesquisando antigos documentos. A expectativa é sempre a mesma: encontrar traços de nossos imigrantes franceses e seus descendentes.  E a colheita foi farta, ainda que considerando a monotonia enervante de tais documentos, como o são até hoje, bem o sabemos. Felizmente, a supervisão de RODRIGO, o incansável guardião de tais tesouros, tornou tudo mais fácil e agradável.

     Venho então apresentá-los a vocês. A única ordem que obedecerei é aquela que se refere  a sequência com que os livros me foram apresentados.  Vocês encontrarão: o nome do livro; o distrito e, em seguida, o período a que se refere. Cada nome será precedido da página (ou número do documento) na qual o dito registro se encontra. Abaixo, vocês encontrarão os nomes que, por um motivo ou por outro, me chamaram a atenção. Se os mesmos forem comprovadamente franceses, nativos ou descendentes, estarão em vermelho. Em verde estarão nomes comprovadamente relacionados a nossos antepassados DOUSSEAU, DUQUE ou GONÇALVES FILGUEIRAS, por parentesco conhecido ou por contingências históricas. Em azul, todos os outros que, de alguma forma, tem para mim um interesse particular ou histórico.

     Cada documento será apresentado em fotos das quais desde já me desculpo pela qualidade sofrível. Não sou fotógrafa e, para agravar a situação, lidamos com documentos muito antigos.  Alguns valiosamente já  restaurados, mas outros ainda em condições bastante precárias. Achamos por bem salvá-los dessa forma, diante do risco de que possam desaparecer. Inclusive, a esse respeito, diga-se que os mais antigos e com certeza mais interessantes para nós, não estão ainda disponíveis para pesquisa, devido ao estado lamentável  em que ainda  se encontram. Lembro-me de um dos dias de pesquisa na BIBLIOTECA NACIONAL  em que consegui folhear coletâneas de antigos jornais de nossa região mineira que nunca sequer tinham sido tocados, ao menos  por décadas e décadas.  Lamentei profundamente não poder fotografar e, como o que determina a ordem da digitalização naquela instituição é a procura e o interesse do público, temo que aquele(s) livros que tive em mãos não o serão jamais.

     No que se refere à GUARARÁ, se algum dentre vocês, leitores, tiver interesse particular por ver in loco qualquer um deles, creio que serão tão bem recebidos quanto eu fui, guardados os devidos cuidados e levando os dados necessários que aqui compartilharei.

    Vamos lá? 

LIVRO DE LANÇAMENTOS – MARIPÁ/GUARARÁ – 1924 à 1927

106 - JOAQUIM  FLORENTINO DE SOUZA*  



164 - MARIA ALIBERT


168 - PIERRE FRANCOIS ALIBERT


                                                                       



337- JOÃO DEZANE ?

362- ANTÔNIO JOSÉ  GOULART

448 - JÚLIO MOUTY




460 - FRANCISCO ANTÔNIO DE ARRUDA CÂMARA

 


LIVRO DE LANÇAMENTOS – BICAS – 1906 à 1919



11- SERAFIM GONÇALVES FILGUEIRAS



13- ANNET DOUSSEAU  - Meia licença para armazém.




14- ANTÔNIO BOUQUET . Às vezes surgindo como BOUSQUET.



14- JOSÉ ANTÔNIO DUQUE + 38, 49, 60,72, 84

18- GUILHERME AUDIBERT + 30



23- SERAFIM GONÇALVES FILGUEIRAS – 1 veículo

32- JOAQUIM FLORENTINO DE SOUZA + 89

33- JOSÉ MAZZONI – padaria




65 – JÚLIO MOUTY  + 153, 166



85 – JOÃO BONIMOND – Botequim e casa de pensão + 90

108 – PASCHOAL CALZAVARA

 

ATA DE IMPOSTOS – 1903

80 – LEON GINDRE + 176




13- ANTÔNIO FERREIRA DA COSTA



32- FIRMIN FRANÇOIS ALIBERT



ATA DE LANÇAMENTOS – DISTRITO DE MARIPÁ – 1932 à 1936




17- MARIA DUSSOUT + 26, 39, 47



24- JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO + 36, 46

27 - PEDRO GUILHERMINO, 48



 

ATA DE REGISTRO DE IMPOSTOS – TODOS OS DISTRITOS – 01/1903  a 08/1923

13- JULES MOUTY ,+ 33, 54,74 – 1 imóvel na Rua Barão de Catas Altas

49- ANTÔNIO DA COSTA , 49

******* 50 – AIMEDÉ LEOPOLD FREISSANGEAS, 83  e outras -  imóvel na Rua José Pinto Soares, nº 2 -  Guarará -  Esse foi um dos dois achados mais surpreendentes dessa empreitada de pesquisa. Esse imigrante está na lista do   vapor NIGER, que levou muitas famílias francesas para BANANAL em 1888. Agora, além de ALIBERT, MOUTY e CHEMINANT, também temos um FREYSSANGEAS circulando pelos três polos de imigrantes  relacionados a ALIBERT e MOUTY. Quisera saber mais sobre ele, além do que se apurou em conversa com uma moradora atual de GUARARÁ. O que ela ouviu falar, de seu pai, há muitos e muitos anos,  descreve um homem solitário, pobre, e pouco adaptado à língua e aos costumes do BRASIL. PASCALE, nossa querida pesquisadora na FRANÇA, conta já haver sido contatada por descendentes FREYSSANGEAS na FRANÇA,  há muitos anos atrás. Mas não conhece o paradeiro atual dos mesmos. Em momentos como esse é que seria  “A LUZ “ poder aceder com liberdade aos  documentos de registro civil. A história só teria a ganhar. Como  curiosidade, deixo também a informação que o dito AMEDÉ tinha como endereço em GUARARÁ, no começo do século XX, a Rua José Pinto Soares, nº 2. 




 

DÍVIDA ATIVA – 1944  a 1948

30/12/1944 – JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO, JÚLIO MOUTY,   RENÊ GUILHERMINO

 

LIVRO DE LANÇAMENTO DE IMPOSTOS

1937 – JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO

1937 – MARIA DUSSALT

1938 – MARIA DUSSOUT  ooNB: Nunca vi um sobrenome escrito com tantas variações como o nosso!

         -  PEDRO GUILHERMINO e RENET GUILHERMINO



 

 1939 – ALBERTO GUILHERMINO + 1941, 1942, 1946 e 1947



          - ALMERINDO GUILHERMINO + 1941, 1942, 1943, 1944, 1945, 1946, 1947

          -  MARIA DUSSOUT GUILHERMINO + 1941, 1942, 1943, 1944,1945, 1946, 1947.

          -  RENÊ GUILHERMINO

          -  SEBASTIÃO, JOSÉ E LUZIA DUSSOUT. + 1941, 1942, 1943 e 1945 Aqui precisaremos abrir um largo parênteses porque esses, Tião, Zezé e Luzia, são os três últimos dos 9 filhos de ANNET e SUZANNA, nossos bisavós. O ano provável de nascimento dos três estaria entre os anos de 1920 e 1927.No ano em questão nesse registro, 1939, os pais de ambos, ANNET e SUZANNA, já eram falecidos, deixando esses filhos muito jovens. À partir da data desse registro de pagamento de impostos sobre bem imóvel no nome deles, fico com MUITO mais questões do que respostas. A existência de tal bem nunca foi citado em família. Surpreendente também que ele se situe em MARIPÁ DE MINAS, onde vivia a família de MARIE DOUSSEAU GUILHERMINO. Mas a família de seu irmão ANNET DOUSSEAU           vivia nos MACHADOS, distrito de CARLOS ALVES, pertencente à SÃO JOÃO NEPOMUNCENO.  Como a mãe de MARIE (Mariá) DOUSSEAU  GUILHERMINO  também se chamava MARIE DOUSSEAU, a coisa fica ainda mais complicada e toma ares de novela. SEBASTIÃO, JOSÉ e LUZIA já são falecidos . Como desatar esse nó? Que bem imóvel seria esse ? Herdado de quem? Como? Minha imaginação é poderosa e quase penso que escrever romances deve ser mais fácil que tentar recompor a história real. Minha imaginação seria bem capaz de preencher bem tantas lacunas. Fica aqui a dica para o deleite da curiosidade dos filhos, netos e bisnetos de TIÃO, ZEZÉ e LUZIA.           

1942 – JOÃO GONÇALVES FILGUEIRAS + 1943

1944 – JOSÉ GONÇALVES FILGUEIRAS  - Indústria e profissões

 

1946 – Herdeiros de JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO 

                                -  OSWALDO GUILHERMINO  + 1947

 

COLLETORIA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE GUARARÁ

1940 – RENET GUILHERMINO – automóvel à frete.

 

ATA DE LANÇAMENTOS – DISTRITO DE GUARARÁ – 1906  a 1917

1906 – LEON GINDRE + 1907 , 1908, 1909, 1910,1911, 1912  - 3ª classe

1913 -  JÚLIO  “MOUTIM” + 1914,1915

 



REQUERIMENTOS DESPACHADOS – 1933 

JÚLIO ADHEMAR MOUTY





 ALBERTO GUILHERMINO

 


1934 – GERMANA GUILHERMINO GOMES

 


DÍVIDA ATIVA – 1937  à 1970

61 – FRANCISCO ANTÔNIO DE ARRUDA CÂMARA -  territorial e predial – Guarará – 1933 à 1939

100 -   JULIO MOUTY – predial e territorial – Guarará – 1937

214 -  JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO – 1937 A 1939 – recebido em liquidações

231 – RENET GUILHERMINO – 1937 a 1943

342 – SEBASTIÃO, JOSÉ e LUZIA DOUSSEAU – 1930 à 1943

358 – MARIA DUSSOUT – 1940 à 1941 – Maripá

418 – MARIA DUSSOUT – 1941 à 1953 – Maripá

457 – JÚLIO MOUTY – 1942 à 1945 – Guarará

497 – JOÃO GONÇALVES FILGUEIRAS – 1942 à 1943 – Maripá

529 – GASPAR SALLES DE ALMEIDA – 1943 à 1944 – Guarará

641 – ALBERTO GUILHERMINO – 1950 à 1955

709 -  PEDRO GUILHERMINO – 1951 à 1961

731 -  OSWALDO GRUILHERMNO – 1952

790 – JOÃO GATTI – 1953 à 1955  

Para  o documento a seguir, somente tenho a foto. Não transcrevi as referências de origem, falha pela qual peço perdão:

PEDRO DELAGE (roça)



Além de todos os nomes citados acima, deparei-me com alguns outros que me pareceram franceses. No caso de alguns deles, é quase possível afirmar. Mas leve sempre em consideração um fato incontestável: há muita variação na escrita de todos, sempre. São eles: Cabette, Dezane, Goulart, Bouquet (Bousquet?), Fabris (Fabre?), Darau, Calvet, Ambroly, Labia (Lalbia?), Russine (Roussine?).


                Então é isso. Tivesse eu ficado em GUARARÁ pelo resto de meus dias ainda ficariam documentos por pesquisar. Isso foi o possível de se conseguir em uma semana,  junto com RODRIGO. Milhões de agradecimentos? É pouco. Parabenizo à quem algum dia,  na administração de MARIPÁ, permitiu que muitos livros fossem devidamente restaurados, desejando fortemente que o trabalho não pare e que, ao contrário, alastre-se  aos municípios vizinhos e mais além, como uma “boa pandemia” de história e cultura.