Em nossa conversa soube que ele teve dois filhos homens e que tinha netos que residiam em Varginha, Minas Gerais. Fotos de todos eles enfeitavam sua sala. Nunca consegui contatar nenhum deles.
Recentemente, em mais uma de minhas infindáveis buscas pelo Google, acabei encontrando a notícia abaixo. Achei por bem republicar, porque, depois do senhor Elias, outro ramo surpreendentemente desconhecido de MANDRAL , do sul do Brasil, nos encontrou por esse blog. Então creio que continua sendo aqui o local apropriado para colecionar as memórias de família. Mesmo daquela parte que nem sequer chegamos a conhecer.
Apenas para lembrar: os MANDRAL que chegaram ao BRASIL em 1888 foram o casal JEAN MANDRAL e MARIE DELPÉRIER MANDRAL. Esse casal trazia uma filha, SUZANNA, que vem a ser minha bisavó. No BRASIL, JEAN e MARIE tiveram mais dois filhos: ELIAS E MARTA. ELIAS, pai do senhor JOSÉ, deve ter nascido logo após a chegada dos pais ao BRASIL. Ainda não nos foi possível precisar quando (1888? 1889?) nem onde (FAZENDA BOTAFOGO? FAZENDA BELA ALIANÇA? Ambas no VALE DO PARAÍBA). Segundo senhor JOSÉ, seu pai teria morrido com aproximadamente 60 anos. Também não temos ciência de data e/ou local exatos. ELIAS teve cinco filhos, dois homens e 3 mulheres. Um dos homens teve paradeiro desconhecido pelo senhor JOSÉ. E o próprio senhor JOSÉ saiu cedo da região de MACHADOS/BICAS/SÃO JOÃO NEPOMUCENO, para o serviço militar e nunca mais voltou.
Sobre sua vida depois disso, não entrou em detalhes e nem tempo houve para isso. Segundo minha mãe, minha avó ainda tinha algum contato com essas primas e primos MANDRAL enquanto viva. Ao menos num primeiro momento.
Tempos atrás, através desse blog, fui encontrada pelos MANDRAL do Sul, todos descendentes de MARTA que, ao contrário das truncadas histórias contadas, não só teve filhos, como mais de um, de sobrenome BARBOSA. Como foi maravilhoso encontrá-los!
Sendo assim, por eles e para eles e por todos nós, achei por bem publicar aqui a notícia encontrada, referente a um dos netos (ou bisneto?) de JOSÉ FERREIRA MANDRAL. Portanto, com ele compartilhamos as raízes que nos alimentaram. A notícia é triste e espero, publicando-a aqui, não causar nenhum constrangimento, mas sim honrar e deixar registrada a memória de uma existência. No mínimo ajudará um familiar que, no futuro, deseje continuar esse trabalho de resgate que iniciei.
Deixo aqui meu abraço à(s) família(s) MANDRAL de VARGINHA. Fraternalmente.
Fonte: blogdomadeira.com.br |
Fonte: Varginha on-line |
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