337- JOÃO DEZANE ?
362- ANTÔNIO JOSÉ GOULART
448 - JÚLIO MOUTY
460 - FRANCISCO ANTÔNIO DE ARRUDA CÂMARA
LIVRO DE LANÇAMENTOS – BICAS – 1906 à 1919
11- SERAFIM GONÇALVES FILGUEIRAS
13- ANNET DOUSSEAU
- Meia licença para armazém.
14- ANTÔNIO BOUQUET . Às vezes surgindo como BOUSQUET.
14- JOSÉ ANTÔNIO DUQUE + 38, 49, 60,72, 84
18- GUILHERME AUDIBERT + 30
23- SERAFIM GONÇALVES FILGUEIRAS – 1 veículo
32- JOAQUIM FLORENTINO DE SOUZA + 89
33- JOSÉ MAZZONI – padaria
65 – JÚLIO MOUTY
+ 153, 166
85 – JOÃO BONIMOND – Botequim e casa de pensão + 90
108 – PASCHOAL CALZAVARA
ATA DE IMPOSTOS – 1903
80 – LEON GINDRE + 176
13- ANTÔNIO FERREIRA DA COSTA
32- FIRMIN FRANÇOIS ALIBERT
ATA DE LANÇAMENTOS – DISTRITO DE MARIPÁ – 1932 à 1936
17- MARIA DUSSOUT + 26, 39, 47
24- JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO + 36, 46
27 - PEDRO GUILHERMINO, 48
ATA DE REGISTRO DE IMPOSTOS – TODOS OS DISTRITOS – 01/1903 a 08/1923
13- JULES MOUTY ,+ 33,
54,74 – 1 imóvel na Rua Barão de Catas Altas
49- ANTÔNIO DA COSTA , 49
******* 50 – AIMEDÉ LEOPOLD FREISSANGEAS,
83 e outras - imóvel na Rua José Pinto Soares, nº 2 - Guarará - Esse foi um
dos dois achados mais surpreendentes dessa empreitada de pesquisa. Esse
imigrante está na lista do vapor NIGER,
que levou muitas famílias francesas para BANANAL em 1888. Agora, além de
ALIBERT, MOUTY e CHEMINANT, também temos um FREYSSANGEAS circulando pelos três polos de imigrantes relacionados a
ALIBERT e MOUTY. Quisera saber mais sobre ele, além do que se apurou em
conversa com uma moradora atual de GUARARÁ. O que ela ouviu falar, de seu pai,
há muitos e muitos anos, descreve um
homem solitário, pobre, e pouco adaptado à língua e aos costumes do BRASIL.
PASCALE, nossa querida pesquisadora na FRANÇA, conta já haver sido contatada
por descendentes FREYSSANGEAS na FRANÇA,
há muitos anos atrás. Mas não conhece o paradeiro atual dos mesmos. Em
momentos como esse é que seria “A LUZ “ poder
aceder com liberdade aos documentos de
registro civil. A história só teria a ganhar. Como curiosidade, deixo também a informação que o dito AMEDÉ tinha como endereço em GUARARÁ, no começo do século XX, a Rua José Pinto Soares, nº 2.

DÍVIDA ATIVA – 1944 a 1948
30/12/1944 – JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO, JÚLIO
MOUTY, RENÊ
GUILHERMINO
LIVRO DE LANÇAMENTO DE IMPOSTOS
1937 – JOSÉ ALMERINDO GUILHERMINO
1937 – MARIA DUSSALT
1938 – MARIA DUSSOUT ooNB: Nunca vi um sobrenome escrito com tantas variações como o nosso!
- PEDRO GUILHERMINO e RENET GUILHERMINO
1939 – ALBERTO
GUILHERMINO + 1941, 1942, 1946 e 1947
- ALMERINDO GUILHERMINO + 1941, 1942, 1943, 1944,
1945, 1946, 1947
- MARIA
DUSSOUT GUILHERMINO + 1941, 1942, 1943, 1944,1945, 1946, 1947.
- RENÊ
GUILHERMINO
- SEBASTIÃO,
JOSÉ E LUZIA DUSSOUT. + 1941, 1942, 1943 e
1945 Aqui precisaremos abrir um largo
parênteses porque esses, Tião, Zezé e Luzia, são os três últimos dos 9 filhos
de ANNET e SUZANNA, nossos bisavós. O ano provável de nascimento dos três
estaria entre os anos de 1920 e 1927.No
ano em questão nesse registro, 1939, os pais de ambos, ANNET e SUZANNA, já eram
falecidos, deixando esses filhos muito jovens. À partir da data desse registro
de pagamento de impostos sobre bem
imóvel no nome deles, fico com MUITO mais questões do que respostas. A
existência de tal bem nunca foi citado em família. Surpreendente também que ele
se situe em MARIPÁ DE MINAS, onde vivia
a família de MARIE DOUSSEAU GUILHERMINO. Mas a família de seu irmão ANNET DOUSSEAU
vivia nos MACHADOS, distrito de CARLOS ALVES,
pertencente à SÃO JOÃO NEPOMUNCENO. Como
a mãe de MARIE (Mariá) DOUSSEAU
GUILHERMINO também se chamava
MARIE DOUSSEAU, a coisa fica ainda mais complicada e toma ares de novela.
SEBASTIÃO, JOSÉ e LUZIA já são falecidos . Como desatar esse nó? Que bem imóvel
seria esse ? Herdado de quem? Como? Minha
imaginação é poderosa e quase penso que
escrever romances deve ser mais fácil que tentar recompor a história real. Minha imaginação seria bem capaz de
preencher bem tantas lacunas. Fica aqui a dica para o deleite da curiosidade dos
filhos, netos e bisnetos de TIÃO, ZEZÉ e LUZIA.
1942 – JOÃO GONÇALVES FILGUEIRAS + 1943
1944 – JOSÉ GONÇALVES FILGUEIRAS - Indústria e profissões
1946 – Herdeiros de JOSÉ ALMERINDO
GUILHERMINO
- OSWALDO GUILHERMINO + 1947
COLLETORIA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE GUARARÁ
1940 – RENET GUILHERMINO – automóvel à frete.
ATA DE LANÇAMENTOS – DISTRITO DE GUARARÁ – 1906 a 1917
1906 – LEON GINDRE + 1907 , 1908, 1909, 1910,1911,
1912 - 3ª classe
1913 - JÚLIO “MOUTIM” + 1914,1915
REQUERIMENTOS DESPACHADOS – 1933
JÚLIO ADHEMAR MOUTY
ALBERTO GUILHERMINO
1934 – GERMANA GUILHERMINO GOMES
DÍVIDA ATIVA – 1937 à 1970
61 – FRANCISCO ANTÔNIO DE ARRUDA CÂMARA - territorial
e predial – Guarará – 1933 à 1939
100 - JULIO MOUTY
– predial e territorial – Guarará –
1937
214 - JOSÉ
ALMERINDO GUILHERMINO – 1937 A 1939 – recebido em liquidações
231 – RENET GUILHERMINO – 1937 a 1943
342 – SEBASTIÃO, JOSÉ e LUZIA DOUSSEAU – 1930 à 1943
358 – MARIA DUSSOUT – 1940 à 1941 – Maripá
418 – MARIA DUSSOUT – 1941 à 1953 – Maripá
457 – JÚLIO MOUTY – 1942 à 1945 – Guarará
497 – JOÃO GONÇALVES FILGUEIRAS – 1942 à 1943 – Maripá
529 – GASPAR SALLES DE ALMEIDA – 1943 à 1944 – Guarará
641 – ALBERTO GUILHERMINO – 1950 à 1955
709 - PEDRO
GUILHERMINO – 1951 à 1961
731 - OSWALDO
GRUILHERMNO – 1952
790 – JOÃO GATTI – 1953 à 1955
Para o documento a seguir, somente tenho a foto. Não transcrevi as referências de origem, falha pela qual peço perdão:
PEDRO DELAGE (roça)
Além de todos os nomes citados acima, deparei-me com alguns outros que me pareceram franceses. No caso de alguns deles, é quase possível afirmar. Mas leve sempre em consideração um fato incontestável: há muita variação na escrita de todos, sempre. São eles: Cabette, Dezane, Goulart, Bouquet (Bousquet?), Fabris (Fabre?), Darau, Calvet, Ambroly, Labia (Lalbia?), Russine (Roussine?).
Então é isso. Tivesse eu ficado em GUARARÁ pelo
resto de meus dias ainda ficariam documentos por pesquisar. Isso foi o possível
de se conseguir em uma semana, junto com
RODRIGO. Milhões de agradecimentos? É pouco. Parabenizo à quem algum dia, na
administração de MARIPÁ, permitiu que muitos livros fossem devidamente
restaurados, desejando fortemente que o trabalho não pare e que, ao contrário,
alastre-se aos municípios vizinhos e mais
além, como uma “boa pandemia” de história e cultura.